NOSSOS ARTIGOS
Um corpo sadio propicia inúmeras vantagens existenciais, pois permite-nos a mobilidade necessária para desfrutar e vivenciar o ato experiencial da magnitude da vida, assim como, usufruir da fantástica “máquina” que é o corpo humano.
Mas o que é o Sedentarismo?
O sedentarismo é o fator resultante da falta de atividades físicas, produzindo um baixo gasto calórico. Podemos considerar uma pessoa sedentária quando gasta menos de 2.200 calorias por semana.
Quais os sintomas de uma pessoa sedentária?
- Cansaço excessivo;
- Dores nas articulações;
- Aumento excessivo de peso;
- Acúmulo de gordura abdominal e no interior das artérias;
- Aumento de ronco durante o sono e/ou desenvolvimento de apneia do sono.
Fatores de riscos causados pelo sedentarismo
Uma vida sedentária pode levar a pessoa a um risco maior de ter um acidente vascular cerebral (AVC), propensão para insuficiência renal crônica, cardiopatia e consequências relacionadas com a qualidade da visão, ainda a probabilidade de incidência de alguns tipos de câncer em pessoas sedentárias.
Tais consequências e riscos já seriam suficientes para fugirmos conscientemente do sedentarismo, sem falar na renúncia recorrente do usufruir de uma gama enorme de atividades necessárias e prazerosas que um corpo saudável pode exercer e desfrutar.
Sob este entendimento, se faz mister não ceder às renúncias, por inúmeras vezes pseudamente justificadas, para se manter na condenação e submissão da não saudabilidade da fantástica “máquina” de última geração que é o corpo humano.
É prudente compreendermos que um CORPO HUMANO é a morada do “milagre da vida”, assim o sendo, não é inteligente desperdiçar a vida de maneira tão renunciante, viver no sedentarismo como opção ou renúncia volitiva é como – dizer a si que aproveita a vida sentado na sala da casa virado para a parede.
E o “sedentarismo” Mental?
Porém, de certa maneira, quando pensamos em sedentarismo associamos logo a mitigação renunciante da extensão corpórea. Mas, em alguma medida, será que os novos tempos das modernidades facilitadoras não estamos perdendo as individualidades e a plasticidade mental? Somos suscitados cada vez mais a reagir e pensar, mas sim cumprir os ditames, seja do politicamente correto ou dos cercadinhos estereotipados ditos de inclusão, que mais excluem que incluem, todos os comportamentos e ações não previamente ditados, tudo em nome do “direito” obrigatório de corresponder ao padrão democrático da liberdade das individualidades.
Se pensarmos no ensino das pautas libertárias a “adestração” conduz o “pensar” e o agir, óbvio, sempre dentro dos limites restritos dos padrões condizentes das pautas identitárias. Pensar não é o mesmo que reagir, mas sim, corresponde a capacidade de ir além da limitação dos atos condicionados.
O sedentarismo mental é uma chaga que se alastra na contemporaneidade, o fenômeno das redes “sociais” condiciona os padrões e o condicionamentos pré-estabelecidos, como sinônimo de liberdade e felicidade, a falta de likes suscita o comportamento compulsivo da busca da “felicidade”, ou seja, a caça dos likes, mesmo que seja apenas uma publicação de uma foto na frente de um espelho, como uma ação criativa e inteligente.
O ensino é outro fenômeno reducionista, os estudantes, com raras exceções, não são afetos a leituras, as fontes de pesquisas e de apropriação do conhecimento foram alteradas, não se busca mais nos livros, mas sim nos sites de ‘manchetes” de conhecimento, sem falar na mais moderna ferramenta acadêmica e escolar – a “inteligência artificial”, que faz trabalhos ou tarefas TUDO por você, sem duplicidade para quaisquer destas ações de construção do conhecimento.
Pensar é Preciso!
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